quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Parábola: O Bom Samaritano

Para essa aulinha, iniciamos falando sobre boas e más atitudes. Levei vários daqueles bonequinhos feitos de papel, sem a expressão do rosto. Distribuímos dois fantoches de papel, colados no palitinho de madeira, um com rosto alegre e outro triste, para que eles nos dissessem quem era bom e quem era mau.
Na primeira dupla de bonequinhos, como eram iguais, não sabiam dizer. Aí, para diferenciar e ver se havia algum "preconceito" ou coisa do gênero, eu disse que um era palmeirense e o outro corintiano. Lógico que o Matheusinho disse que o corintiano era bom. Conversamos a respeito, do porque ele pensava assim - lógico, ele torce para o Corinthians, né? Depois, mostrei um boneco escuro e outro claro, e assim por diante.

Na segunda fase, apresentei alguns desenhos em que haviam ações: um menino mostrando a língua para o outro, alguém ajudando a mãe em casa, etc. E eles deveriam levantar a plaquinha "alegre" se a ação era boa e "triste" se era uma má ação. Para entenderem que são as ações que dizem se a pessoa é boa ou não, e não sua aparência.

Depois, relembramos o termo "parábola", mostrando a figura de Jesus conversando com as crianças, e contamos a história do Bom Samaritano, utilizando um livrinho resumido, em que as crianças podiam acompanhar com as imagens. Durante a história, eles também levantavam a plaquinha para falar o que era legal ou não. Em seguida, peguei duas imagens de cidades e colei uma em cada parede da sala, para mostrar a distância. Fui contando a párábola, utilizando fantoches de papel que encontrei no site "x" (esqueci de anotar, vou procurar a referência para colocar).

Legal foi quando o samaritano foi ajudar o homem, porque eu levei esparadrapo e pedi que ajudássemos também, fazendo os curativos nos ferimentos dele.

Para finalizar, fizemos uma atividade que era um cartãozinho com um coração que se levantava quando abria. Eu pedi para pensarmos em alguém para quem nós gostaríamos de oferecer o nosso amor, assim como fez o samaritano. Pintamos o coração com lápis aquarelado - pingando um pouquinho de água, fica como aquarela.

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